Primeiras impressões acerca de uma Sequência de Ensino-Aprendizagem, a partir do emprego da formação de espeleotemas como tema problematizador

Autores

  • Ortência da Paz Santiago Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho
  • Daniela Santos de Jesus Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho
  • Cléber Thiers da Silva Nunes Universidade Federal de Sergipe, Cidade Universitária Professor José Aloísio de Campos
  • Joeliton Chagas Silva Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho e Cidade Universitária Professor José Aloísio de Campos
  • Erivanildo Lopes da Silva Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho

Palavras-chave:

Espeleotemas, Sequência de Ensino-Aprendizagem, Validação interna

Resumo

O desenvolvimento de materiais a serem aplicados em sala de aula, sob a finalidade de trazer mudanças no modo como o ensino vem acontecendo nas escolas permeia os debates em Ensino de Ciências. Para tanto os pesquisadores da área passam a adotar novas metodologias, dentre as quais salienta-se pelo presente trabalho as Sequências de Ensino-Aprendizagem (SEA), uma corrente europeia, que tem como objetivo apresentar um currículo curto para abordar determinado conhecimento científico em classe. As SEA apresentam flexibilidade, isto por permitirem a adoção de outras metodologias e abordagens de ensino, tais como problematização e contextualização dos conceitos a serem trabalhados. Mediante o exposto pelo presente artigo busca-se apresentar os primeiros resultados através da aplicação de uma SEA, intitulada “Cavernas: o fascinante Brasil subterrâneo”, resultado das atividades do grupo do  PIBID/Química/UFS/Itabaiana, em que buscou-se trabalhar a formação de espeleotemas e a partir deste ressaltar quais os conceitos que a Química permite evidenciar. Através do desenvolvimento da referida SEA também se objetivou trazer as possíveis relações de interdisciplinaridade. Os resultados assim apresentados refletem a execução de uma validação interna, em que toma-se dois momentos da aplicação como objetos de investigação para a presente pesquisa, deste modo são tomadas as respostas iniciais ao questionário problematizador e os mapas conceituais elaborados ao final do processo de ensino-aprendizagem, realizado juntamente a alunos da 2ª série do Ensino Médio. Por meio dos momentos citados são expressas as primeiras concepções que os envolvidos no processo detinham e como eles passaram a conceber a temática trabalhada.

Biografia do Autor

Ortência da Paz Santiago, Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho

Graduanda do curso de Licenciatura em Química, ofertado pelo Departqmento de Química de Itabaiana

Daniela Santos de Jesus, Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho

Graduanda do curso de Licenciatura em Química, ofertado pelo Departqmento de Química de Itabaiana

Cléber Thiers da Silva Nunes, Universidade Federal de Sergipe, Cidade Universitária Professor José Aloísio de Campos

Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática pelo Núcléo de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática

Joeliton Chagas Silva, Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho e Cidade Universitária Professor José Aloísio de Campos

Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática pelo Núcléo de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática e integrante de projetos de pesquisa em Ensino de Química pelo Departamento de Química de Itabaiana

Erivanildo Lopes da Silva, Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Alberto Carvalho

Professor em Ensino de Química pelo Departamento de Química de Itabaiana

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Publicado

2015-06-17

Como Citar

Santiago, O. da P., Jesus, D. S. de, Nunes, C. T. da S., Silva, J. C., & Silva, E. L. da. (2015). Primeiras impressões acerca de uma Sequência de Ensino-Aprendizagem, a partir do emprego da formação de espeleotemas como tema problematizador. Scientia Plena, 11(6). Recuperado de https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/2547

Edição

Seção

Escola de Verão em Educação Química e Seminário Integrador do PIBID/Química