Prevalence of hip and lower limb fracture in the city of Aracaju, Brazil

Tania Maria de Andrade Rodrigues; Rafaela Eugênia Arce Dantas; Daniela Meneses Santos; João Paulo Grabriel Camporez; Rodrigo Antônio Peliciari-Garcia; Charles dos Santos Estevam; Jymmys Lopes dos Santos; Marcilene de Jesus Chagas Costa; Fábio Bessa Lima; Divanízia do Nascimento Souza; Anderson Carlos Marçal

Autores

Tania Maria de Andrade Rodrigues Universidade Federal de Sergipe
Rafaela Eugênia Arce Dantas Universidade Federal de Sergipe
Daniela Meneses Santos Universidade Federal de Sergipe
João Paulo Grabriel Camporez Universidade de São Paulo
Rodrigo Antônio Peliciari-Garcia Universidade de São Paulo
Charles dos Santos Estevam Universidade Federal de Sergipe
Jymmys Lopes dos Santos Universidade Federal de Sergipe
Marcilene de Jesus Chagas Costa Universidade Federal de Sergipe
Fábio Bessa Lima Universidade de São Paulo
Divanízia do Nascimento Souza Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Departamento de Física
Anderson Carlos Marçal Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Morfologia

Palavras-chave:

fratura óssea, membro inferior, incidência de fratura, estudo epidemiológico, trauma

Resumo

Objetivo: Analisar a prevalência de fraturas no quadril e membros inferiores na cidade de Aracaju (Sergipe), utilizando dados fornecidos pela Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia no período de Junho 2008/2009, comparando com os resultados obtidos pelo estudo semelhante realizado por Komatsu (2004) em 1994/1995 na cidade de Marília Marilia (São Paulo) e Muniz et al (2007) em 2003/2005 no Paraná. Métodos: Foram analisados os tipos de fratura, idade e gênero dos laudos de 1200 pacientes e divididos em dois grupos diferentes de acordo com a idade, 30 – 50 anos e acima de 50 anos de idade. Resultados: Verificou-se que, do total, 343 pacientes eram mulheres e 857 eram homens. De acordo com a média de idade, a incidência de fraturas no quadril e membros inferiores foi maior por gênero individual (p<0.05). O local de fratura mais frequente em mulheres acima de 50 anos de idade foi no fêmur (8.36/10,000 habitantes, p<0.05). A tíbia/fíbula foi o tipo de fratura mais comum entre os homens (12.5/10,000 habitantes, p<0.05) de 30 a 50 anos de idade, seguida do fêmur (1.72/10,000 habitantes, p<0.05). Conclusão: Houve um aumento na incidência de fraturas no quadril e membros inferiores em indivíduos masculinos de Aracaju-Brasil e o perfil de fraturas.

Biografia do Autor

Tania Maria de Andrade Rodrigues, Universidade Federal de Sergipe

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1987), mestrado no Curso de Cirurgia Cardiovascular e Cardiologia pela Fundação Cardiovascular São Francisco de Assis (1998) e doutorado em Ciências da Saúde - Genética Molecular pela Universidade de Brasília (2006). Atualmente é professora Associada II da Universidade Federal de Sergipe, coordenadora do grupo de pesquisa de Anatomia Molecular/CNPQ e professora permanente do Programa de Pós Graduação em Biologia Parasitária cona linha de pesquisa"Avaliação de expressão molecular em portadores de doença Valvar" UFS/PROBP. Coordenadora do Projeto de extensão Museu de Anatomia Humana Professor Osvaldo da Cruz Leite/DMO/UFS. Linhas de pesquisa: Expressão e endotelina, morfometria fetal e embriogênese do coração

Fábio Bessa Lima, Universidade de São Paulo

Possui graduação em Faculdade de Medicina pela Universidade de São Paulo (1973) e doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (1980). Fez pós-doutorado na University of California at San Diego (UCSD) sob a supervisão do Prof Jerrold M Olefsky (1986-88). Obteve o título de Livre-Docente em Fisiologia pelo ICB-USP (1996). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo (titulo obtido em 2008). Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Endócrina, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia do tecido adiposo, adaptações metabólicas do tecido adiposo frente ao exercício físico, tecido adiposo e diabetes mellitus, tecido adiposo e puberdade, glândula pineal e tecido adiposo, hipercortisolismo e tecido adiposo, tecido adiposo e resistência à insulina, obesidade e metabolismo.

Divanízia do Nascimento Souza, Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Departamento de Física

Divanizia do Nascimento Souza concluiu o doutorado em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo em 2002 e o Mestrado em Física na Universidade Federal de Sergipe em 1997. Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Sergipe. Atua na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada (experimetal). Linhas de pesquisa: Dosimetria das radiações; Física Médica; Instrumentação científica; Propriedades Óticas e Espectroscópicas da Matéria Condensada. Gerado pelo Sistema Interlattes CV-Resumé

Anderson Carlos Marçal, Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Morfologia

Possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências pela Universidade Estadual de Maringá (2002) e mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá (2005). Doutor em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é Professor Adjunto de Anatomia Humana na Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Endócrina, atuando principalmente nos seguintes temas: obesidade, secreção e sinalização insulínica, educação, impressão metabólica e plantas medicinais.