Atividades investigativas e práticas epistêmicas no ensino de Ciências

Autores

  • E. D. O. Nascimento Núcleo de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Federal de Sergipe
  • A. C. T. Silva Colégio de Aplicação, Universidade Federal de Sergipe
  • F. A. Freire Departamento de Física, Universidade Federal de Sergipe

Palavras-chave:

alunos, atividades investigativas, práticas epistêmicas.

Resumo

As pesquisas no ensino de ciências cada vez mais buscam alimentar no aluno uma sabedoria acerca da natureza da ciência. As atividades investigativas surgem como um artifício que pode ser utilizado para que os alunos obtenham esse conhecimento. Porém, até atingir determinado conhecimento por meio das atividades investigativas, os alunos devem desenvolver práticas epistêmicas envolvidas no processo deconstrução e justificação dos saberes. Assim, o presente artigo busca analisar o quanto as atividades investigativas podem favorecer o surgimento e desenvolvimento das práticas epistêmicas por parte dos estudantes, a partir de uma análise feita sobre duas atividades em turmas diferentes do Colégio de Aplicação da UFS. Os dados obtidos, tanto os qualitativos quanto os quantitativos, serviram para verificar as semelhanças e diferenças entre as práticas surgidas em cada atividade, além de tornar nítida a aprendizagem dos alunos a partir das atividades de cunho investigativo.

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Publicado

2014-04-28

Como Citar

Nascimento, E. D. O., Silva, A. C. T., & Freire, F. A. (2014). Atividades investigativas e práticas epistêmicas no ensino de Ciências. Scientia Plena, 10(4(b). Recuperado de https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/1923

Edição

Seção

VII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade e Mídias na Educação