Superação da dormência de nogueira-pecã em condições de inverno ameno
DOI:
https://doi.org/10.14808/sci.plena.2023.090205Palavras-chave:
acúmulo de frio, Carya illinoinensis, dormência de gemasResumo
Este trabalho teve como objetivo determinar o acúmulo de frio para superar a endodormência da nogueira-pecã através do método biológico. Foram utilizadas estacas de nós isolados em diferentes meses e sua exposição ao frio natural em condições de campo. O experimento foi realizado com sete cultivares de nogueira-pecã: Barton, Mohawk, Jackson, Success, Desirable, Farley e Melhorada (Pitol 1), implantadas em pomares no município de Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. A cada 30 dias a partir do mês de junho, quando 50% das folhas caíram das árvores (estágio fenológico 95), foram coletadas 20 estacas por cultivar em cada período até setembro. As mesmas foram esterilizadas e enviadas ao fitotron para monitoramento da brotação. Foram avaliados o tempo médio de brotação, o tempo para atingir 50% de brotação e a taxa de brotação final. O tempo médio de brotação das cultivares apresentou pouca variação ao longo do período de coleta. A exigência de frio das cultivares de noz-pecã variou de 167 a 369 horas de resfriamento (abaixo de 7,2 °C) para atingir DD50. Não foi possível determinar a exigência em frio das cultivares estudadas. O momento da coleta das estacas pouco influenciou no tempo médio de brotação e na taxa final de brotação.
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Copyright (c) 2023 Claudia Farela Ribeiro Crosa, Rudinei De Marco, Caroline Farias Barreto, Robson Ryu Yamamoto, Marcelo Barbosa Malgarim, Carlos Roberto Martins
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