Efeito do estresse salino na qualidade fisiológica de sementes de girassol

Autores

  • Allívia Rouse Carregosa Rabbani Universidade Federal de Sergipe, Bolsista DCR CNPq/Fapitec, Laboratório Genaplant.
  • Renata Silva-Mann Universidade Federal de Sergipe
  • Robério Anastácio Ferreira Universidade Federal de Sergipe
  • Sheila Valéria Álvarez Carvalho Universidade Federal de Lavras
  • Francisco Bruno da Silva Nunes Universidade Federal de Sergipe
  • Alexandro de Souza Brito Associação de Cooperação Agrícola (ACA/PB)

Palavras-chave:

Helianthus annuus L., salinidade, germinação, vigor, nordeste, Brasil

Resumo

A salinidade influencia significativamente na germinação das sementes, pela redução do potencial hídrico do substrato, induzindo menor capacidade de absorção de água. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes de girassol sob diferentes concentrações de solução de cloreto de sódio a 0, 25, 50, 100, 200 e 250 Mol.m-3. O experimento foi montado com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. Os parâmetros avaliados foram: porcentagem, índice de velocidade, tempo médio e velocidade média de germinação. Os resultados foram submetidos à análise de variância, e regressão polinomial utilizando-se o programa estatístico Sisvar®. A concentração de 25 Mol.m-3 apresentou melhores resultados para as variáveis analisadas, sendo que a partir de 50 Mol.m-3 a salinidade influência negativamente a resposta germinativa, promovendo um decréscimo no vigor das sementes.

Biografia do Autor

Allívia Rouse Carregosa Rabbani, Universidade Federal de Sergipe, Bolsista DCR CNPq/Fapitec, Laboratório Genaplant.

outora em Pesquisa Agrária e Florestal pela Universidade de Santiago de Compostela [(USC) Espanha] revalidado pela Universidade de Brasília - Doutorado em Agronomia. Mestre em Agroecossistemas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Engenheira Florestal pela UFS. Técnica em Informática pelo SENAC (Programação web em plataforma JAVA). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em conservação da natureza. Trabalha na área de genética de populações, especificamente com com marcadores moleculares [ênfase em isoenzimas, RAPD, ISSR e Microssatélites (SSR)] para temas de restauração de áreas degradadas, caracterização de populações de espécies florestais nativas, e em frutíferas para conservação da biodiversidade. Também apresenta experiência na área de tecnologia de sementes envolvendo qualidade fisiológica sob condições de estresse hídrico, térmico e salino.

Renata Silva-Mann, Universidade Federal de Sergipe

Engenheira Agrônoma, D. Sc, Professora Adjunta IV da  Universidade Federal de Sergipe (UFS), Av. Marechal Rondon s/n, CEP: 49100-000, São Cristóvão (Sergipe)

Robério Anastácio Ferreira, Universidade Federal de Sergipe

Engenheiro Florestal - D. Sc. Professor Adjunto II da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Av. Marechal Rondon s/n, CEP: 49100-000, São Cristóvão (Sergipe)

Sheila Valéria Álvarez Carvalho, Universidade Federal de Lavras

Engenheira Florestal, Mestre em Agroecossistema pela UFS. Doutoranda em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Francisco Bruno da Silva Nunes, Universidade Federal de Sergipe

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Segipe (UFS).

Alexandro de Souza Brito, Associação de Cooperação Agrícola (ACA/PB)

Engenheiro Agrônomo, Funcionário da Associação de Cooperação Agrícola da Paraíba (ACA/PB)

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Publicado

2013-06-10

Como Citar

Rabbani, A. R. C., Silva-Mann, R., Ferreira, R. A., Carvalho, S. V. Álvarez, Nunes, F. B. da S., & Brito, A. de S. (2013). Efeito do estresse salino na qualidade fisiológica de sementes de girassol. Scientia Plena, 9(5). Recuperado de https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/555

Edição

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