Produtividade e qualidade de raízes de batata-doce propagadas por diferentes tamanhos de miniestacas

Autores

  • Maurício Dominguez Nasser Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA - Polo Regional Alta Paulista http://orcid.org/0000-0002-4239-5958
  • Antonio Ismael Inácio Cardoso Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP http://orcid.org/0000-0003-3251-9491
  • Amarílis Beraldo Rós Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA - Polo Regional Alta Sorocabana https://orcid.org/0000-0002-2824-0941
  • Flávia Aparecida de Carvalho Mariano-Nasser Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP
  • Lidiane Fernandes Colombari Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP http://orcid.org/0000-0001-5788-6947
  • Juliana Arruda Ramos Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP
  • Karina Aparecida Furlaneto Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP

DOI:

https://doi.org/10.14808/sci.plena.2020.070204

Palavras-chave:

Ipomoea batatas L. (Lam.), produção de mudas, olericultura

Resumo

Existem poucas pesquisas com propagação de batata-doce por miniestaquia. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a produtividade e a qualidade de batata-doce proveniente de diferentes tamanhos de miniestacas produzidas em bandeja plástica. As miniestacas de batata-doce da cv. Canadense foram produzidas em substrato comercial e acondicionadas em bandejas plásticas com 162 células. Foram estudados 9 tratamentos: “ramas semente” e miniestacas com 2 e 3 nós, retirados de diferentes posições das “ramas sementes”. Desta forma, obteve-se miniestacas com 2 nós contendo 1º e 2º nós, 3º e 4º nós, 5º e 6º nós e 7º e 8º nós; e miniestacas com 3 nós contendo do 1º ao 3º nó, do 4º ao 6º nó, do 7º ao 9º nó e do 10º ao 12º nó. Adotou-se delineamento experimental em blocos ao acaso, com 7 repetições, sendo 7 mudas por repetição. Aos 48 dias após o plantio das miniestacas em viveiro, realizou-se transplante para o campo. Aos 146 dias de campo, as batatas-doces foram colhidas e foram quantificadas: produtividade comercial e total em t ha-1, e taxa de sobrevivência em porcentagem. Raízes tuberosas foram separadas para avaliação das seguintes características químicas: açúcar redutor, sacarose, açúcar redutor total e amido. “Em geral, as miniestacas são indicadas para o cultivo, pois apresentam produtividade e qualidade viável para comercialização”.

Biografia do Autor

Maurício Dominguez Nasser, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA - Polo Regional Alta Paulista

http://lattes.cnpq.br/6923716449792324

Downloads

Publicado

2020-08-27

Como Citar

Nasser, M. D., Cardoso, A. I. I., Rós, A. B., Mariano-Nasser, F. A. de C., Colombari, L. F., Ramos, J. A., & Furlaneto, K. A. (2020). Produtividade e qualidade de raízes de batata-doce propagadas por diferentes tamanhos de miniestacas. Scientia Plena, 16(7). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2020.070204

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)