Etnobotânica da flora medicinal de quintais na comunidade Mamangal, Rio Meruú, Igarapé-Miri, Pará

Elda Quaresma Santos; José Francisco da Silva Costa; Maria das Graças da Silva Pereira; Jeferson Miranda Costa; Ronaldo Lopes de Sousa

doi:10.14808/sci.plena.2019.051202

Etnobotânica da flora medicinal de quintais na comunidade Mamangal, Rio Meruú, Igarapé-Miri, Pará

Autores

Elda Quaresma Santos Universidade Federal do Pará
José Francisco da Silva Costa Universidade Federal do Pará
Maria das Graças da Silva Pereira Universidade Federal do Pará
Jeferson Miranda Costa Instituto Federal do Pará
Ronaldo Lopes de Sousa Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.14808/sci.plena.2019.051202

Palavras-chave:

Comunidade Mamangal, Plantas cultivadas em quintais, conhecimento tradicional das plantas medicinais

Resumo

A cidade de Igarapé-Miri encontra-se localizada na região Norte, Estado do Pará. A comunidade Mamangal está situada as margens do Rio Mamangal Grande, entre os rios Meruú-Açu e Maiauatá. Neste estudo objetivou pesquisar os conhecimentos tradicionais sobre a manipulação, os usos e as indicações terapêuticas das plantas usadas pelos moradores da comunidade Mamangal. A seleção dos colaboradores se deu através da metodologia “bola de neve”. Foram incluídos 20 participantes, na faixa etária de 30 a 76 anos, todos eram alfabetizados e a planta com predomínio de uso foi o mastruz, para tratar de afecções intestinais. A flora medicinal dos quintais da comunidade Mamangal apresentou elevada diversidade de espécies usada na medicina local.

Biografia do Autor

Elda Quaresma Santos, Universidade Federal do Pará

Estudante do Curso de Licenciatura Educação do Campo-Ciências Naturais.

José Francisco da Silva Costa, Universidade Federal do Pará

Professor adjunto no Campus Universitário de Abaetetuba na Faculdade de Formação e Desenvolvimento do Campo-FADECAM. É responsável pela Física aplicada na Educação do Campo, ministrando disciplinas Física Básica I, Fisica da Terra e do Universo, métodos Físicos da Educação do Campo, Fisica da Vida e Ambiente, Biofísica e outras disciplinas vinculadas ao estágio e as práticas pedagógicas.

Maria das Graças da Silva Pereira, Universidade Federal do Pará

Professora substituta na Universidade Federal do Pará. Campus de Abaetetuba, Curso de Licenciatura Educação do Campo.

Jeferson Miranda Costa, Instituto Federal do Pará

Professor do Instituto Federal do Pará - Campus Abaetetuba. Leciona Biologia para os cursos técnicos integrados ao médio, e Botânica e Metodologia da Pesquisa Científica para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Coordena o projeto Flora da Região do Baixo Tocantins, Pará: Diversidade e Usos, orientando monografias de graduação sobre os aspectos florísticos e etnobotânicos da flora da região. É o atual líder do LABICON - Laboratório de Biodiversidade e Conservação, e curador do HIFPA - Herbário do IFPA Campus Abaetetuba.

Ronaldo Lopes de Sousa, Universidade Federal do Pará

Professor Adjunto I, Universidade Federal do Pará. Campus de Abaetetuba e atua no Curso de Licenciatura Educação do Campo-Ciências Naturais.

Downloads

Publicado

2019-06-18

Como Citar

Santos, E. Q., Costa, J. F. da S., Pereira, M. das G. da S., Costa, J. M., & de Sousa, R. L. (2019). Etnobotânica da flora medicinal de quintais na comunidade Mamangal, Rio Meruú, Igarapé-Miri, Pará. Scientia Plena, 15(5). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2019.051202

Baixar Citação

Edição

v. 15 n. 5 (2019): Maio/May 2019

Seção

Artigos

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a sua publicação, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.