Oficina de braille para discentes do curso de Licenciatura Plena em Química: descobrindo caminhos

Autores

  • Jamara Nogueira Ladeia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Alaine Batista Vilasboas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Eliana Rosa Jesus Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Daniel Rodrigues Magalhães Instituto Federal de Educação do Norte de Minas Gerais

Palavras-chave:

Braille, Licenciatura, Química

Resumo

Uma instituição de ensino só é inclusiva a partir do momento que reconhece as diferenças dos alunos no processo educativo e passa a adotar ações pedagógicas diversificadas que venham contribuir para a aprendizagem de todos. Educadores que convivem com a realidade de lecionar química para alunos cegos apresentam dúvidas, dentre elas ressalta-se quais metodologias podem ser utilizadas para ensinar química para um aluno cego. Diante dessa realidade a Oficina de braille foi desenvolvida por acadêmicos bolsistas do PIBID e direcionada aos discentes do curso de Licenciatura Plena em Química do IFBaiano – Campus Guanambi. Considera-se que a Oficina de braille é importante para os estudantes de Licenciatura, pois permite que, ainda no seu processo de formação, tenham acesso a essa realidade e quando estiverem no enfrentamento cotidiano na sala de aula e se depararem com o desafio de ensinar a alunos cegos estejam preparados para uma ação comprometida com a inclusão.

Palavras-chave: Braille, Licenciatura, Química.

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Publicado

2014-08-22

Como Citar

Ladeia, J. N., Vilasboas, A. B., Jesus, E. R., & Magalhães, D. R. (2014). Oficina de braille para discentes do curso de Licenciatura Plena em Química: descobrindo caminhos. Scientia Plena, 10(8). Recuperado de https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/2000

Edição

Seção

Escola de Verão em Educação Química e Seminário Integrador do PIBID/Química