https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/issue/feed Scientia Plena 2024-06-14T00:00:00-03:00 Carlos Alexandre Borges Garcia scientiaplena@gmail.com Open Journal Systems <p class="MsoNormal">Scientia Plena é uma publicação científica mensal, multidisciplinar, editada pela Associação Sergipana de Ciência, dedicada a ajudar e incentivar o desenvolvimento da ciência.</p> <p class="MsoNormal">Scientia Plena visa atingir um público amplo, composto de toda a comunidade científica envolvida na pesquisa e no desenvolvimento da ciência.</p> <p class="MsoNormal">Scientia Plena publica artigos de conteúdo original e inédito com resultados significativos em todas as áreas da ciência. Os artigos podem ser escritos em Português, Inglês ou Espanhol e devem ser enviadas para o Editor por meio de submissão eletrônica.</p> <p class="MsoNormal">Scientia Plena está indexada nas seguintes bases de dados e diretórios: DOAJ, Latindex, CAS, InfoBase Index, Revistas no SEER-IBICT.</p> <p class="MsoNormal">Título abreviado: Sci. Plena </p> https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7216 Índice trófico e qualidade da água balnear de praias no baixo rio Tapajós, Amazônia, Brasil 2024-04-02T12:04:01-03:00 Edvaldo Junior de Souza Lemos edvaldo_lemos@yahoo.com.br José Reinaldo Pacheco Peleja reinaldopeleja@yahoo.com.br Ynglea Georgina de Freitas Goch ynglea@yahoo.com.br Flávia Cristina Carvalho de Lima quimica_flavia@yahoo.com.br Rivolo Jesus Bacelar rivolobacelar@gmail.com <p>A degradação da qualidade ambiental, ocasionado principalmente por fatores antrópicos, causa impacto imediato aos cursos d’águas. Desta forma, monitorar os recursos hídricos é de fundamental importância para a manutenção da qualidade da água e para o bem-estar humano. Neste contexto, este trabalho visou investigar as condições espaço-temporal da qualidade das águas das praias da margem direita do baixo rio Tapajós, quanto ao Índice de Qualidade da Água (IQAs) e ao Índice de Estado trófico (IETs), no município de Santarém/PA. Para isso, amostraram-se ao longo da orla fluvial direita do Rio Tapajós nas seguintes praias: Muretá, Cajueiro, Ponta de Pedras, Pajuçara e Maracanã, e realizadas análises em campo e laboratoriais dos conjuntos de parâmetros fundamentais que compõe os índices IQA e IET. Foram realizadas quatros campanhas de monitoramento em duas fases da hidrógrafa fluvial: águas baixas (dezembro de 2015 e janeiro de 2017) e águas altas (maio de 2016 e maio de 2018). Os resultados apresentaram IQA variando de 67 ± 5,8 na praia do Maracanã no período das águas baixas a 77 ± 3,8 para a praia de Muretá no período das águas altas e IET com variação mínima (40 ± 7,5) e máxima (48 ± 6,8) registradas coincidentemente na praia do Pajuçara nas fases de águas baixas e águas altas, respectivamente. Estes resultados demonstraram que os índices avaliados, IQA e IET, apontam que as praias investigadas apresentam boa qualidade e baixo potencial de eutrofização.</p> <p>Palavras-Chave: Qualidade Ambiental, Eutrofização, Rio Tapajós.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Edvaldo Junior de Souza Lemos, José Reinaldo Pacheco Peleja, Ynglea Georgina de Freitas Goch, Flávia Cristina Carvalho de Lima, Rivolo Jesus Bacelar https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7295 Avaliação de técnicas de restauração em área degradada desprovida das camadas iniciais de solo na Caatinga 2024-03-07T21:15:26-03:00 Raphaela Aguiar de Castro rapha.aguiarcastro@hotmail.com Patrícia Daniele de Souza paty.danieles@gmail.com Léticia de Brito Rodrigues leticiabr.bio@gmail.com Renato Garcia Rodrigues renato.garcia@univasf.edu.br Marcos Vinicius Meiado meiado@academico.ufs.br <p>O objetivo do estudo foi avaliar qual técnica de restauração florestal proporciona maior advento de riqueza, densidade, diversidade e cobertura vegetal da área em restauração. Para isso, foram testados os seguintes tratamentos: T1) Condução da regeneração natural; T2) Condução da regeneração natural com plantio de mudas; T2) Transposição de solo; T3) Transposição de solo com plantio de mudas. Os tratamentos foram conduzidos em 15 repetições. Após três anos, foi visualizado que para riqueza (média de 12,14 ± 3,77 espécies), densidade (média de 510,3 ± 222,9 indivíduos/m<sup>2</sup>) e cobertura (média de 90,26 ± 9,19%) não houve diferença entre os tratamentos. A colonização está sendo realizada majoritariamente por espécies herbáceas, nativas e anemocóricas, além de espécies arbustivas e arbóreas similares as áreas de referência positiva. As mudas plantadas que sobreviveram também não foram suficientes para contribuir no advento de novas espécies. Porém, o crescimento lento das arbóreas em campo pode gerar contribuições apenas a longo prazo. Portanto, as intervenções realizadas melhoraram os parâmetros gerais e os resultados mais expressivos foram observados nos tratamentos com maior intervenção. No entanto, a falta de efetividade de alguns tratamentos não proporcionou a diferença esperada entre eles.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Raphaela Aguiar de Castro, Patrícia Daniele de Souza, Léticia de Brito Rodrigues, Renato Garcia Rodrigues, Marcos Vinicius Meiado https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7368 Biologia da polinização de Humiria balsamifera var. floribunda (Humiriaceae) no litoral do Maranhão, Brasil 2024-05-16T17:42:56-03:00 Rafael Sousa Pinto rafael_spinto@hotmail.com Joana Viviane dos Anjos joanna.vivianne@gmail.com Patricia Maia Correia de Albuquerque patemaia@gmail.com <p>Pesquisas em ecologia da polinização fornecem informações sobre a reprodução das plantas, interações com polinizadores e conservação da biodiversidade. <em>Humiria balsamifera</em> ocorre apenas na América do Sul e apresenta um complexo infraespecífico com 10 variedades descritas na revisão taxonômica mais recente. O estudo teve como objetivo avaliar os eventos fenológicos de floração e frutificação, biologia floral, visitantes florais e sistema reprodutivo de <em>H. balsamifera</em> var. <em>floribunda</em>, em uma área de restinga no Maranhão, Brasil, durante 2017. A produção de botões florais, flores e frutos em 20 indivíduos foi avaliada pelo método de Fournier. As fenofases não apresentaram correlações com a temperatura, umidade e pluviosidade, com exceção da produção de frutos imaturos que aumentou nos meses mais secos. A espécie apresenta grande número de flores em inflorescências cimoso-paniculadas, que abrem a partir de 7:00h, e duram menos de um dia. O néctar é o principal recurso explorado pelos visitantes florais. Ao todo foram observados 1393 visitantes florais distribuídos em 49 morfo-espécies, sendo 94,75% de abelhas e vespas, entre elas <em>Melipona subnitida</em>,<em> Apis mellifera</em>, <em>Xylocopa cearensis</em>, <em>Melipona fasciculata</em>, <em>Polybia sericea</em> e <em>Megalopta amoena </em>como as mais abundantes. A atividade dos visitantes se estendeu por todo o dia e meses do ano, mas a abundância aumentou com a floração e redução das chuvas. A espécie foi caracterizada como xenogâmica facultativa, com a necessidade de vetores de pólen para seu sucesso reprodutivo. Este trabalho reforça dados sobre outras variedades de <em>H. balsamifera</em> e demonstra a importância ambiental da planta como mantenedora da fauna.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rafael Sousa Pinto, Joana Viviane dos Anjos, Patricia Maia Correia de Albuquerque https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7369 Respostas morfofisiológicas e anatômicas para evitar sombramento em mudas de pitangueira 2024-04-02T11:13:30-03:00 Bruna Valeria Gil brunnagil@hotmail.com Amanda Pacheco Cardoso Moura amandapmoura@gmail.com Anelise Tessari Perboni aneliseperboni@utfpr.edu.br Rooslany Queiroz Barreira rooslanyqueiroz@gmail.com Paula Andrea Bermeo Fúquene pabefu7@gmail.com Bruno Francisco Sant'Anna-Santos brunofrancisco@ufpr.br Moeses Andrigo Danner moesesdanner@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho foi avaliar a aclimatação de mudas de <em>Eugenia uniflora</em> em resposta ao gradiente de irradiância, pela medição de características morfológicas e fotossintéticas. As mudas foram cultivadas durante 21 meses sob pleno sol (S0) e três níveis de sombra artificial: 30% (S30), 50% (S50) e 80% (S80). Foram avaliados parâmetros de crescimento, bioquímicos (pigmentos), fotossintéticos e anatômicos. Mudas sob S0 e S30 apresentaram maior crescimento, acúmulo de biomassa, taxa fotossintética e aumento da espessura foliar. Mudas em S0 também apresentaram características anatômicas foliares associadas à proteção contra condições de luz solar total, confirmando a tolerância à alta irradiância. Porém, os principais atributos de aclimatação à sombra em <em>E. uniflora</em> foram revelados nas mudas S50, onde o aumento da área foliar e a manutenção das trocas gasosas neste tratamento alcançaram níveis semelhantes às mudas sob S0 e S30. Sob S80, a capacidade fotossintética, o crescimento e o acúmulo de biomassa foram criticamente reduzidos. O índice de plasticidade retratou características de crescimento e fotossíntese como as variáveis mais importantes que auxiliam na adaptação de <em>E. uniflora</em> sob diferentes intensidades de irradiância. As condições S0 e S30 otimizam o crescimento de mudas de pitangueira. Portanto, essas condições são mais adequadas para o cultivo de mudas desta espécie em viveiros e pomares. Este estudo representa a primeira abordagem experimental para determinar a intensidade de luz ideal em mudas de <em>E. uniflora</em>.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Bruna Valeria Gil, Amanda Pacheco Cardoso Moura, Anelise Tessari Perboni, Rooslany Queiroz Barreira, Paula Andrea Bermeo Fúquene, Bruno Francisco Sant'Anna-Santos, Moeses Andrigo Danner https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7446 Riqueza e abundância de espécies de flebotomíneos em assentamentos humanos e fragmentos florestais degradados na Amazônia Maranhense 2024-05-27T10:38:20-03:00 Janilde de Melo Nascimento janilde@srn.uespi.br Jorge Luiz Pinto Moraes moraes2entomologia@yahoo.com.br Maria da Conceição Abreu Bandeira mariza_bandeira@hotmail.com James Werllen de Jesus Azevedo james.werllen@ufma.br José Manuel Macário Rebêlo jose.macario@ufma.br <p>O presente estudo analisa a variação na riqueza e abundância de flebotomíneos em assentamentos rurais, com diferentes graus de degradação florestal, na Amazônia do Estado do Maranhão. Os flebotomíneos foram capturados nos municípios de Santa Luzia (área moderadamente degradada), Senador La Rocque (muito degradada) e Governador Nunes Freire (completamente degradada), durante três noites consecutivas, uma vez por mês, de maio/2012 a abril/2014. No computo geral, foram capturados 6.810 espécimes de 35 espécies de flebotomíneos, distribuídas em 13 gêneros. O mais diversificado foi <em>Evandromyia</em> (9 espécies), seguido por <em>Psathyromyia</em> (5), <em>Pressatia</em> (3) e <em>Psychodopygus</em> (3). As espécies mais abundantes foram <em>Nyssomyia whitmani</em> (32,33%), <em>Evandromyia evandroi</em> (14,89%), <em>Lutzomyia longipalpis</em> (12,45%), <em>Brumptomyia avellari</em> (6,73%), <em>Pintomyia damascenoi</em> (6,59%) e <em>Migonemyia migonei</em> (6,46%). Em todas as áreas a riqueza de espécies foi maior nos fragmentos florestais do que nos peridomicílios rurais, exceto naquela, cujo fragmento florestal estava muito degradado. A abundância de indivíduos foi maior em todos os peridomicílios. A degradação crescente da cobertura vegetal natural vem reduzindo as florestas e a riqueza de espécies de flebotomíneos. Entretanto, os fragmentos de florestas secundárias remanescentes ainda mantêm um número considerável de espécies, as quais frequentam em maior ou menor grau os assentamentos rurais adjacentes. Esses novos ambientes oferecem aos flebotomíneos oportunidades (abrigos e fontes de alimento) necessárias para a reprodução e proliferação. Como consequência, as leishmanioses passam a mudar o seu perfil epidemiológico, incidindo nas populações humanas suscetíveis.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Janilde de Melo Nascimento, Jorge Luiz Pinto Moraes, Maria da Conceição Abreu Bandeira, James Werllen de Jesus Azevedo, José Manuel Macário Rebêlo https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7576 Horário de corte do capim Tifton 85 altera a composição nutricional do feno produzido? 2023-12-15T11:43:37-03:00 Camila Cano Serafim c.canoserafim@gmail.com Filipe Alexandre Boscaro de Castro fabcastro76@yahoo.com.br Ivone Yurika Mizubuti mizubuti@uel.br Simone Fernanda Nedel Pértile simone.pertile@cogna.com.br José Victor Pronievicz Barreto jose.barreto@cogna.com.br Josemeyre Bonifácio da Silva josibonifacio0576@gmail.com Camila Hernandes de Oliveira camilahernandesvet@gmail.com Marilice Zundt mari@unoeste.br Fabiola Cristine de Almeida Rego fabiola.cristine@kroton.com.br <p>O objetivo foi avaliar a composição químico-bromatológica do capim fresco e do feno de Tifton 85 cortado em diferentes horários do dia, e as possíveis perdas oriundas do processo de fenação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com avaliação dos horários de corte 11, 14 e 17 horas. Foram determinados os teores de matéria seca, fibra em detergente neutro e ácido, proteína bruta, proteína insolúvel em detergente neutro, lignina em detergente ácido e digestibilidade <em>in vitro</em> da matéria seca das amostras coletadas, e estimados os valores de celulose, hemicelulose, carboidratos não fibrosos e totais, e nutrientes digestíveis totais do capim fresco e do feno. As possíveis perdas de cada componente nutritivo decorrentes do processo de fenação foram calculadas a partir do material fresco e seco após 72 horas. O horário de corte afetou a composição nutricional do capim Tifton 85, sendo que o capim cortado às 14 horas apresentou melhor composição nutricional com maiores teores de digestibilidade <em>in vitro</em> da matéria seca (73,22%), nutrientes digestíveis totais (69,15%), carboidratos não fibrosos (20,37%), e menores teores de fibra em detergente neutro (67,75%) e de celulose (31,92%). Houve diferença entre as perdas do processo de fenação apenas para carboidratos não fibrosos no horário das 14 horas, com 60,41%. O horário de corte do capim Tifton 85 altera a qualidade da forragem fresca, sem impactar de maneira expressiva na composição dos fenos produzidos a partir do capim cortado em diferentes horários do dia.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Camila Cano Serafim, Filipe Alexandre Boscaro de Castro, Ivone Yurika Mizubuti, Simone Fernanda Nedel Pértile, José Victor Pronievicz Barreto, Josemeyre Bonifácio da Silva, Camila Hernandes de Oliveira, Marilice Zundt, Fabiola Cristine de Almeida Rego https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7658 Avaliação da secagem convencional e por micro-ondas de madeiras tropicais amazônicas indicadas para fabricação de painéis EGP (Edge Glued Panels) 2024-05-10T14:45:01-03:00 Roberto Daniel de Araújo rdanielrda@gmail.com Claudete Catanhede do Nascimento catanhed@inpa.gov.br Cristiano Sousa do Nascimento s-nascimento@hotmail.com Adilene Kroessin adilenekroessin@yahoo.com.br Estevão Vicente Cavalcanti Monteiro de Paula estevaompaula@gmail.com Niro Higuchi niro.higuchi@inpa.gov.br <p>A secagem da madeira é um processo crucial na indústria florestal, uma vez que a qualidade dos produtos manufaturados está diretamente relacionada ao teor de umidade da matéria-prima. Na região amazônica, a complexidade do processo de secagem é acentuada pela vasta diversidade de espécies, cada uma com perfis tecnológicos distintos. Este estudo concentrou-se na avaliação da secagem em estufa e em micro-ondas de cinco espécies de madeiras tropicais amazônicas: Angelim-pedra (<em>Hymenolobium pulcherrimum</em>), Angelim-vermelho (<em>Dinizia excelsa</em>), breu-vermelho (<em>Protium puncticulatum</em>), Muricy (<em>Byrsonima crispa</em>) e Piãozinho (<em>Micrandropsis scleroxylon</em>), recomendadas para a produção de painéis colados lateralmente (EGP). As amostras dessas espécies foram coletadas em áreas de floresta secundária de terra firme no Amazonas, Brasil, e submetidas à secagem em estufa por 25 dias e em micro-ondas semi-industrial por 120 minutos a 100 ± 3 °C. Adicionalmente, foram realizadas análises das propriedades das madeiras. Os resultados indicam que a secagem por micro-ondas superou a eficiência da secagem em estufa. Especificamente, as madeiras de Breu-vermelho e Murici apresentaram os melhores resultados em termos de teor de umidade. Este método de secagem não apenas reduziu significativamente o tempo de secagem, mas também resultou em madeira livre de defeitos. Além disso, o consumo de energia foi menor em comparação com a secagem convencional. As propriedades físico-mecânicas das madeiras mostraram uma correlação significativa com o tratamento térmico. Em particular, a secagem por micro-ondas demonstrou ser eficaz na obtenção de umidade padrão para a fabricação de painéis EGP, destacando-se como uma alternativa vantajosa para a região.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Roberto Daniel de Araújo, Claudete Catanhede do Nascimento, Cristiano Sousa do Nascimento, Adilene Kroessin, Estevão Vicente Cavalcanti Monteiro de Paula, Niro Higuchi https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7663 Estudo da conversão de polietileno de baixa densidade sobre materiais compósitos tipo Nb2O5/HY 2024-04-08T19:21:54-03:00 Alisson Vidal dos Anjos lissonvidal.eng@gmail.com Antonio Osimar Sousa da Silva osimar@yahoo.com.br Bruno José Barros da Silva brunojbarros@hotmail.com.br Anne Michelle Garrido Pedrosa annemgp@gmail.com Marcelo José Barros de Souza mjbsufs@gmail.com <p>Devido ao aumento na produção de resíduos plásticos, descarte inadequado e do longo período de degradação destes polímeros, o Brasil tem se deparado com sérios impactos ambientais. A fim de evitar uma ampliação do problema, a pirólise catalítica tornou-se um processo bastante atrativo em relação ao tratamento químico destes materiais, promovendo processos que demandem menores gastos energéticos. Desta forma, neste trabalho foram desenvolvidos via mecanossintese, catalisadores heterogêneos compósitos a base da zeólita Y na forma ácida, impregnada com diferentes teores de óxido de nióbio calcinado (10 % Nb<sub>2</sub>O<sub>5</sub>/HY e 20 % Nb<sub>2</sub>O<sub>5</sub>/HY). Os catalisadores obtidos foram caracterizados por difração de raios X (DRX) e adsorção de nitrogênio à 77 K. Através destas técnicas de caracterização, foi possível determinar as propriedades estruturais e texturais dos catalisadores e assim poder correlacionar com sua atividade catalítica. As reações de pirólise térmica e catalítica do PEBD foram realizadas via Termogravimetria (TG) em diferentes taxas de aquecimento (5, 10 e 20 ºC.min<sup>-1</sup>) usando PEBD e misturas de PEBD + catalisador. Os dados de conversão foram correlacionados através dos modelos cinéticos de Flynn-Wall-Ozawa (FWO) e Vyazovkin (VZK). Foi observado que as curvas de conversão catalíticas apresentaram faixas de temperatura inferiores às apresentadas pelo polímero puro e que as energias de ativação estimadas pelos dois modelos foram similares indicando uma boa correlação dos dados. Conforme observado pelos testes catalíticos, os resultados indicaram que a produção do material compósito Nb<sub>2</sub>O<sub>5</sub>/HY pode ser uma boa estratégia para gerar aumento da atividade catalítica no processo de conversão do PEBD.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Alisson Vidal dos Anjos, Antonio Osimar Sousa da Silva, Bruno José Barros da Silva, Anne Michelle Garrido Pedrosa, Marcelo José Barros de Souza https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7762 Efeito da reabilitação protética no estado nutricional e na qualidade de vida de idosos 2024-04-22T15:19:33-03:00 Thauany Vasconcelos Soares da Silva thauany.soares@academico.ufpb.br João Paulo Gomes Martins joaopaulonomundo@gmail.com Lays Nóbrega Gomes laysnobrega@yahoo.com.br Mayara Abreu Pinheiro mayaraabreupinheiro@gmail.com Yuri Cavalcanti yuri.wanderley@yahoo.com.br <p>Este estudo avaliou o efeito da reabilitação com prótese total no estado nutricional e na qualidade de vida de idosos. Quarenta e nove pacientes edêntulos foram recrutados. As próteses foram confeccionadas pelo método simplificado, adotado pelo sistema público de saúde brasileiro. Três meses depois, os sujeitos retornaram para reavaliação. Dos 49 pacientes, oito retornaram, sob avaliação dos seguintes parâmetros: percentual de gordura corporal; massa magra; Índice de Massa Corporal (IMC); estado nutricional (MAN); e análise da eficiência mastigatória através da análise colorimétrica de gomas de mascar; autopercepção da qualidade de vida em relação à saúde (SF-12); impacto da saúde oral na qualidade de vida dos edêntulos (OHIP-EDENT). Os dados foram avaliados pelo teste t pareado, considerando p&lt;0,05. Houve redução estatisticamente significativa no percentual de gordura (p=0,031, MD= 2,475), aumento no escore MNA (p=0,010, MD= -2,375), maior impacto na qualidade de vida em relação à saúde bucal (p=0,010, MD= -33,750) e melhora da eficiência mastigatória (p=0,014, MD= 0,261). A reabilitação com próteses totais pode melhorar os parâmetros nutricionais e a eficiência mastigatória. No entanto, também pode ser observado algum impacto da saúde bucal na qualidade de vida.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Thauany Vasconcelos Soares da Silva, João Paulo Gomes Martins, Lays Nóbrega Gomes, Mayara Abreu Pinheiro, Yuri Cavalcanti https://scientiaplena.emnuvens.com.br/sp/article/view/7856 Influência da suplementação alimentar na prevalência de parasitos e patógeno em colônias de Apis mellifera africanizada 2024-04-29T17:25:07-03:00 Miriam Monteiro da Costa costa.monteiromc@gmail.com Ediane Rodrigues Brito ediane.agroeco@gmail.com Jefferson Alves dos Santos jefferson.agroeco@gmail.com Vitor Castor Modesto vitor.castor@outlook.com Mailin Vasconcelos dos Santos Lima mailinvasconcelos@yahoo.com Emmanuel Emydio Gomes Pinheiro emmanuel.pinheiro@gmail.com Laécio dos Santos Farias farias.lae@aluno.ufrb.edu.br Irana Paim Silva anaripaim@gmail.com Samira Maria Peixoto Cavalcante da Silva samypeixoto@yahoo.com.br Carlos Alfredo Lopes de Carvalho calfredo@ufrb.edu.br Geni da Silva Sodré geni@ufrb.edu.br <p>A pesquisa objetivou testar suplementação mineral proteica na prevalência de <em>Leptus</em> sp<em>.</em>,<em> Varroa destructor</em> e <em>Vairimorpha</em> sp. em colônias de <em>Apis mellifera </em>africanizada. O experimento foi em Delineamento Inteiramente Casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos (exceto T1 – sem suplementação) foram elaborados à base de sacarose e água (xarope): T2- xarope; T3- complexo de aminoácidos comercial; T4- resíduo de levedura; T5- bentonita; T6- mistura resíduo de levedura e bentonita. Analisou-se a composição dos resíduos de leveduras e bentonita, consumo de alimento, peso das colônias, taxa de <em>Leptus </em>sp., <em>V. destructor</em> e níveis de microsporídio <em>Vairimorpha</em> sp. Diferentes teores de matéria seca, material mineral e proteína bruta foram encontrados nos tratamentos T4 (20,31; 4,89; 43,55), T5 (7,55; 50,70; 4,86) e T6 (13,41; 42,86; 26,90). O consumo médio de suplemento foi 79,20% e apenas no T1 houve diferença significativa no peso das colônias (8,70 kg = inicial; 6,80 kg = final). Observou-se diferenças significativas na taxa de <em>V. destructor</em> em T2 e T3, assim como nos níveis de infecção por <em>Vairimorpha </em>sp. em ambos os tratamentos (<em>p </em>≤ 0,05). Conclui-se que T2 e T3 aumentaram a taxa de <em>V. destructor </em>e os níveis de infecção por <em>Vairimorpha </em>sp. Os tratamentos T4, T5 e T6 não apresentaram alterações significativas nas taxas de infestação por <em>Leptus </em>sp. e <em>V. destructor</em> ou infecção por <em>Vairimorpha </em>sp. T4 apresentou níveis proteicos e minerais ideais para dieta de <em>A. mellifera</em> africanizada.</p> 2024-06-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Miriam Monteiro da Costa, Ediane Rodrigues Brito, Jefferson Alves dos Santos, Vitor Castor Modesto, Mailin Vasconcelos dos Santos Lima, Emmanuel Emydio Gomes Pinheiro, Laécio dos Santos Farias, Irana Paim Silva, Samira Maria Peixoto Cavalcante da Silva, Carlos Alfredo Lopes de Carvalho, Geni da Silva Sodré